PINUS

As espécies do gênero Pinus que se destacaram, inicialmente, na silvicultura brasileira, são Pinus elliottii e Pinus taeda, originárias dos Estados Unidos, tendo suas áreas de cultivo restritas às regiões Sul e Sudeste. A partir dos anos 60, introduziram-se espécies tropicais como Pinus caribaea, Pinus oocarpa, Pinus tecunumanii, Pinus maximinoi e Pinus patula, possibilitando a expansão da cultura de Pinus em todo o Brasil.

Quanto a sua importância econômica, a matéria prima à base de pinus a madeira é destinada à produção moveleira, fabricação de celulose, indústria civil e, a resina extraída de algumas espécies é utilizada na indústria química e farmacêutica para fabricação de tintas, vernizes, plásticos, lubrificantes, adesivos, inseticidas, germicidas, bactericidas etc.

Aproximadamente a área plantada no Brasil com espécies de pinus é de 1,7 milhão de hectares (IBÁ, 2020).

Alguns dados de exportação de nutrientes pela colheita mostram que para a espécie Pinus taeda aos 18 anos quando colhida a árvore inteira, há o aumento superior a 100% de remoção de todos os nutrientes, chegando a 185 % para o nitrogênio (Lopes, 201)